As plantas são um grupo muito grande de seres vivos que têm em comum a capacidade de produzir o seu próprio “alimento”, ou seja, elas realizam um processo chamado de fotossíntese, em que retiram o gás carbônico presente na atmosfera e também água e sais minerais do solo; com isso consegue produzir todos os micro e macronutrientes necessários para o seu crescimento, desenvolvimento e metabolismo no geral. Isso significa que elas não precisam se alimentar de outros seres vivos e fazer digestão para conseguir nutrientes para viver.
Todas as plantas estão organizadas no reino Plantae, de acordo com o sistema de classificação de cinco reinos. São seres multicelulares, eucarióticos, se reproduzem sexualmente, tem cloroplastos com clorofila-a e clorofila-b, além de outros pigmentos fotossintéticos. Possuem parede celular com celulose. As plantas normalmente possuem um ciclo de vida diferente dos animais – elas normalmente fazem alternância de gerações, entre uma geração haploide, chamada de gametófito, e uma geração diploide, chamada de esporófito.
Mas, além disso, as plantas possuem muitas outras coisas em comum, em sua maioria. São organismos eucariotos. São formados por células, que por sua vez são especializadas em realizar alguma função, essas células formam tecidos e estes tecidos formam órgãos. Os órgãos possuem especializações para captar nutrientes e energia, para transformar a energia solar em nutrientes, para transportar nutrientes e/ou seiva, para reprodução, etc.
Partes Das Plantas
Neste artigo iremos falar das partes das plantas, ou seja, de sua anatomia. Iremos falar de seus tecidos e suas funções. Também de seus órgãos e funções. Na maioria das plantas, elas são formadas por raízes, caules, folhas. Além disso podem ter sementes, flores, frutos. Todas essas estruturas são formadas por tecidos específicos. Mas antes, para entendermos melhor, veremos uma breve classificação dos grupos de plantas e falar sobre as principais características anatômicas de cada grupo que surgiram na evolução.
Grupos De Plantas E Suas Características Anatômicas
De acordo com evidências, a teoria mais aceita sobre a evolução e classificação das plantas atualmente é de que todas as plantas que vivem hoje em dia descendem de um ancestral em comum que são algas já extintas, clamadas de algas verdes ancestrais. A partir de adaptações evolutivas que foram surgindo, a medida que os anos (geológicos) foram passando, e sendo selecionadas, foram surgindo outros grupos grandes grupos de plantas que existem até hoje.
Os primeiros a surgir foram as briófitas, que se diferenciam das algas verdes ancestrais pelo fato de apresentarem embriões pluricelulares e arquegônios e anterídios, ou seja, gametófitos (estrutura reprodutora).
O segundo grupo a surgir foram as pteridófitas, que podem ser representadas pelas samambaias. Elas se diferenciam principalmente das briófitas pelo fato de apresentarem esporófito dominante (ou seja, a fase esporofítica fica viva por toda a vida e o gametófito só aparece na época reprodutiva). Além disso surgiram os vasos condutores, ou seja, xilema e floema. E também tecidos e órgãos verdadeiros, como folhas e caule.
Depois surgiram as sementes e o crescimento lateral (engrossamento de caules e raízes). E isso caracterizou o aparecimento do outro grupo de plantas, as gimnospermas. As sementes foram uma adaptação para a vida na terra, já que assim o embrião fica protegido de condições ambientais desfavoráveis. Mas o que realmente propiciou a total conquista do ambiente terrestre e total independência da água foi o surgimento do grão de pólen. Essa estrutura é o gametófito masculino ou seja, o órgão reprodutivo em que está o gameta masculino. O grão de pólen viaja pelo vento ou por polinizadores (mais no caso das angiospermas) e chega ao gameta feminino sem precisar da água para isso.
Por último surgiram as adaptações que fizeram aparecer o grupo mais diversificado e abundante de todo o reino vegetal. As flores e frutos, que são características das angiospermas. As flores e frutos permitem uma variabilidade genética muito maior, já que permitem a proteção e a dispersão das sementes. As angiospermas foram o último grupo de plantas a surgirem na natureza, porém são as mais diversificadas e abundantes, correspondendo a mais de 90% de todas as plantas do planeta Terra.
Briófitas
Representados pelos musgos, hepáticas e antóceros. São as plantinhas que costumamos ver crescer em rochas úmidas. São plantas avasculares, ou seja, não possuem tecidos de condução e por isso os nutrientes são passados de célula a célula. Isso explica o porquê de elas serem tão pequenas quando comparadas aos outros grupos de plantas.
O eixo principal do corpo é chamado de cauloide, os filoides são como as folhas e a estrutura que fica fixa ao solo é o rizoide. Nas briófitas, os nomes são diferentes pois esses órgãos não são formados por tecidos especializados e por isso não são considerados verdadeiros.
A reprodução é totalmente dependente de água, pois o gameta masculino tem que nadar até o gametófito feminino para encontrar a oosfera, que é o gameta feminino. O gametófito é presente por toda a vida do musgo. Nele cresce o esporófito, após a fecundação a formação do zigoto. O esporófito produz o esporo que cai no chão e germina dando origem a um novo gametófito, ou seja a uma nova planta.
Pteridófitas
As pteridófitas são representadas pelas samambaias, avencas, xaxim, etc. Elas possuem um porte bem maior do que as briófitas pois elas já possuem tecidos e órgãos verdadeiros e entre eles estão os tecidos de condução, que levam seiva bruta e elaborada para todo o corpo muito mais rápido do que o processo célula a célula (funciona como o nosso sistema sanguíneo).
Essas plantas já possuem raízes, caule e folhas. Mas ainda necessitam parcialmente da água para a reprodução. O esporófito é a planta duradoura, ou seja a samambaia que você vê a olho nu é uma estrutura que produz esporos assexuadamente. Este esporo cai no chão e germina dando origem a gametófitos feminino e masculino e, com a ajuda da presença de água, o gameta masculino chega ao feminino e fecunda, originando um zigoto. Este dará origem a um novo esporófito, ou seja, uma nova samambaia (ou outra pteridófita).
Gimnospermas
São os pinheiros, as cicas. As gimnospermas, como já citado, foram o primeiro grupo a surgir com total independência da água para reprodução. Isso porque elas possuem a semente. A semente é uma estrutura que protege o embrião, que foi formado a partir do desenvolvimento do zigoto. O zigoto das gimnospermas são formados em uma estrutura chamada de pinha, que você já deve ter visto nestas árvores.
Assim como nas pteridófitas, o esporófito é a fase dominante, que fica viva a vida toda. O gametófito masculino é chamado de grão de pólen, que contém o gameta masculino. Este grão é carregado pelo vento até o esporófito feminino (que fica na pinha) e fecunda. A partir disso o zigoto é formado e então o embrião e em seguida a semente. A semente cai no chão e germina em condições favoráveis, dando origem a um novo esporófito, ou seja, a uma nova árvore.
Angiospermas
São as árvores frutíferas e muitos outros exemplos de plantas que você conhece, como as plantas carnívoras, grama, arbustos, leguminosas, etc. Assim como os outros grupos anteriores, possuem raiz, caule e folhas. Mas também possuem a semente e esta, diferentemente das gimnospermas, estão protegidas por um fruto que é formado a partir do desenvolvimento de uma flor.
A fase dominante também é o esporófito. O esporo dá origem aos gametófitos masculino e feminino, que estão presentes nas flores. O grão de pólen fecunda a oosfera, que é o gameta feminino (normalmente de outra planta, pois a autofecundação não é interessante para a evolução, já que não gera variabilidade genética), e então a semente é formada e, em volta dela, o fruto. O fruto será carregado pelo vento ou água ou por animais e então irá permitir que a semente seja germinada, em condições ambientais favoráveis. Daí nascerá um novo esporófito, ou seja, uma nova planta.
Tecidos das Plantas
Uma coleção de células especializadas em uma função específica é chamada de tecido. Os tecidos dos vegetais podem ser agrupados em sistemas de tecidos. Os sistemas de tecidos compõem e conectam os órgãos de uma planta.
Os tecidos podem ser classificados de acordo com a capacidade das células de se dividirem. Há os tecidos meristemáticos, que são especializados em formarem novos tecidos; e os tecidos permanentes, que são formados por células especializadas em alguma função do metabolismo da planta e não são responsáveis pelo crescimento destas, mas sim em outras funções. Os tecidos permanentes foram formados por tecidos meristemáticos.
Meristemáticos:
Especializados em formar novas células que formarão tecidos permanentes. São formados por células ainda não especializadas, como as células-tronco, que podem se diferenciar em qualquer tipo especializado de células. Isso e feito por mitoses.
Os tecidos meristemáticos são formados pela protoderme, pelo procâmbio e pelo meristema fundamental. A protoderme é capaz de dar origem aos tecidos de revestimento do órgão (epiderme). O procâmbio é o tecido que dá origem aos tecidos vasculares, que são o xilema e o floema. E o meristema fundamental dá origem ao córtex, que possui os tecidos de preenchimento, os parênquimas e os tecidos de sustentação. Estes tecidos podem estar em três principais locais da planta.
Além disso, as plantas que possuem a capacidade de crescer lateralmente, ou seja, com engrossamento dos órgãos, possuem um tecido meristemático secundário, que dará origem aos tecidos de condução e revestimento secundários. O câmbio dá origem ao xilema e floema secundários; o felogênio dá origem aos tecidos de revestimento secundários, que são o súber e a feloderme (casca da árvore).
Ou seja, os tecidos meristemáticos primários dão origem aos tecidos permanentes primários, que são os que fazem parte do crescimento vertical da planta. Os tecidos meristemáticos secundários são formados quando a planta está mais adulta e pode crescer lateralmente, ou seja, engrossar, então eles formam os tecidos secundários permanentes.
Meristema Apical
Os meristemas apicais são encontrados na pontas de caules e raízes. São capazes de aumentar o comprimento da planta, para cima (caule) e para baixo (raiz).
Meristema Lateral
Estão localizados nos lados do caule e de raízes. Eles ajudam no diâmetro e crescimento lateral da planta, engrossando os galhos, caule e raízes.
Meristemas Axilares
Encontrado na base de folhas ou entrenós. Ajuda a aumentar o comprimento e órgãos como as folhas.
Permanentes:
Tecidos De Revestimento
Os tecidos de revestimento são aqueles que protegem as partes das plantas. Podem ser a epiderme, que é um tecido primário, e a epiderme, que e secundária. Ou seja, a epiderme está presente em partes jovens da planta, normalmente. A periderme está presente em partes velhas/adultas.
Epiderme: constituída por células vivas, sem clorofila. Normalmente possui uma única camada de células. Apesar de parecerem verdes, só mostram o tecido abaixo, que é de preenchimento, clorofilado. Possui várias estruturas derivadas, com especialidades, como a cutícula, cera, pelos e tricomas, acúleos, papilas, estômatos, lenticelas, etc.
Periderme: Tecido de revestimento secundário. Está presente em partes maduras da planta, como caules e raízes de árvores grandes. Feita de células mortas impregnadas de suberina. Possuem proteção térmica e mecânica.
Tecidos de Sustentação
Os tecidos de sustentação da planta possuem a função, obviamente, de sustentação, já que elas precisam crescer e se manter eretas e algumas possuem dezenas de metros. Para isso a planta possui dois tipos de tecidos de sustentação, um relacionado com força e resistência e um com flexibilidade. Respectivamente, esclerênquima e colênquima.
Colênquima: Tecido formado por células vivas. Semelhante ao nosso tecido cartilagem, ele tem a função de sustentação com flexibilidade. Faz parte das partes mais jovens da planta e ele é responsável por permitir flexibilidade ao órgão sem quebrar (como quando você puxa um galho da planta e ele se dobra sem quebrar).
Esclerênquima: Formado por células mortas. Faz parte da sustentação da planta, permitindo resistência. Análogo aos ossos, são fortes e não possuem flexibilidade. Está presente em partes maduras das plantas, partes lenhosas.
Tecidos De Preenchimento / Parênquimas
Os parênquimas são também chamados de tecidos de preenchimento, mas na verdade eles normalmente possuem funções extras além de preencher. Eles podem ser clorofilados ou não, mas são sempre formados por células vivas. Existem vários tipos de parênquimas. Dentre eles, citaremos os mais comuns, que são o clorofiliano e o de reserva
Clorofiliano: O parênquima clorofiliano é aquele responsável por captar a energia da luz solar e transformar em energia química (nutrientes). Ou seja, é nele que ocorre a fotossíntese. Formado por células vivas com pigmentos fotossintéticos. Estão presentes em partes jovens da planta e nas folhas de árvores adultas, no mesófilo foliar. Ele pode ser do tipo lacunoso ou paliçádico.
De reserva: O parênquima de reserva possui células com vacúolos de reserva. Existem três tipos principais: aquífero, aerífero e amilífero. O aquífero está presente em plantas adaptadas a ambientes secos – ele é capaz de armazenar água, já que ela não está disponível sempre. O aerífero normalmente está presente em plantas aquáticas, que precisam flutuar na água e para isso possuem ar reservado no seu parênquima. O amilífero armazena amido em forma de grãos. É parte muito nutritiva da planta e normalmente está nas raízes, como a batata e a mandioca. Árvores que perdem suas folhas em alguma época do ano costumam ter parênquima amilífero para usá-los quando não estiverem realizando fotossíntese (normalmente no inverno).
Tecidos de Cndução
Os tecidos de condução são capazes de transportar a seiva bruta e a seiva elaborada por toda a planta, levando nutrientes para todos os órgãos. A seiva bruta são os sais minerais e a água retirados do solo, por isso o tecido de condução leva a seiva da raiz até as folhas – é o xilema. A seiva elaborada são os nutrientes produzidos pelas folhas a partir da fotossíntese, ou seja, são levados no sentido das folhas para a raiz – é o floema.
Xilema: Também chamado de lenho, é formado por células mortas e ocas, os traqueídeos, os vasos, o parênquima do xilema e fibras do xilema.
Floema: Também chamado de líber, formado por células vivas (exceto as fibras), os tubos de peneira, as células complementares, as fibras do floema e o parênquima do floema.
Órgãos das Plantas
Os principais órgãos das plantas são a raiz, o caule, as folhas, as flores, a semente e os frutos. Comum aos três grupos de plantas vasculares (pteridófitas, gimnospermas e angiospermas) são apenas raiz, caule e folhas, mas falaremos de todos os seis citados.
Raiz
A raiz de uma planta tem duas funções principais, que é a fixação da planta ao solo e a absorção da seiva bruta. Como já dito, a seiva bruta é composta por água e sais minerais, ou seja, ela está pronta e disponível no solo. A planta precisa da seiva bruta para realizar a fotossíntese. Os nutrientes que a planta precisam para crescer, se desenvolver, sobreviver e se reproduzir são formados a partir da seiva bruta com a energia proveniente da luz solar.
As raízes normalmente são subterrâneas e não possuem tecidos clorofilados. Além disso a raiz possui uma estrutura típica chamada coifa, que é como se fosse um capuz presente na ponta extrema da raiz principal. A coifa protege o meristema apical dos danos causados pelo solo.
Existem muitas raízes com adaptações especiais, a depender da espécie da planta, que tem a ver com o ambiente em que vive. Por exemplo, raízes aéreas, pneumatóforos, raízes aquáticas, raízes tuberosas.
Caule
Os caules possuem a função de ligar as raízes às folhas. As árvores precisam que suas folhas captem a luz solar e para isso muitas vezes elas crescem muitos metros para que a copa das folhas receba uma alta incidência de luz solar. Para isso, é preciso que haja uma haste para ligar a raíz às folhas. As raízes irão absorver a seiva bruta que deverá ser levada até as folhas para lá ocorrer a fotossíntese. Nas folhas, após a fixação do carbono e formação de glicose e outros nutrientes, esses deverão ser levados à todo o corpo da planta, inclusive raízes e para isso deverão passar por todo o caule. Então, xilema e floema fazem esse transporte.
Assim como as raízes, existem caules especializados em funções secundárias além de sustentação. Por exemplo, existem os caules subterrâneos que normalmente possuem tecidos de reserva de nutrientes; os caules aquáticos, com tecidos aeríferos, para flutuação, dentre outros.
Folha
As folhas claramente estão relacionadas à função de fotossíntese. São clorofiladas, além de possuírem outros pigmentos. Mas além disso elas possuem função de transpiração e de gutação. São extremamente variadas e isso depende da espécies. Existem folhas compostas e simples. Normalmente possuem uma bainha, que é a estrutura que liga a folha ao caule, um pecíolo, que é semelhante a um pedúnculo e o limbo, a parte maior, com superfície de contato com a luz solar.
Os estômatos são estruturas semelhantes a poros, porém com opção de abertura e fechamento a depender da necessidade. Os estômatos são capazes de absorver o CO2 da natureza e liberar o O2, ou vive versa, já que a planta realiza respiração e fotossíntese. Na respiração a planta retira O2 da natureza e libera CO2. Na fotossíntese ocorre o contrário.
Flor
As flores são os órgãos reprodutivos das plantas angiospermas. Elas podem ser monoicas (uma casa), ou seja, com o órgão feminino e masculino na mesma flor ou dioicas (duas casas), em que possui apenas um órgão, sendo feminina ou masculina. Isso varia de espécie para espécie. Mesmo as monoicas, não é comum ocorrer autofecundação e para isso existem adaptações evolutivas que contribuíram para que isso não ocorra – como exemplo o amadurecimento das estruturas reprodutivas masculinas e femininas em épocas diferentes do ano.
As flores possuem uma função de atrair polinizadores. Polinizadores são agentes que auxiliam na reprodução das plantas, levando o grão de pólen (gametófito masculino, que contém o anterozoide, gameta masculino) até a oosfera (que fica no gametófito feminino na flor, dentro do óvulo). A polinização pode ocorrer por meio da ajuda do vento, da água ou de animais (como as abelhas). No caso dos animais, isso vem de uma coevolução, em que as duas espécies (planta e animal) precisam deste processo, já que o animal se alimenta do néctar da flor enquanto carrega “sem querer” o grão de pólen” até outra flor.
A parte feminina da flor se chama carpelo e a parte masculina da flor se chama estame. Na ponta do carpelo está o estigma, uma abertura onde o grão de pólen pousa para levar o gameta masculino até a oosfera, que fica dentro do óvulo, que está dentro do ovário. O grão de pólen fica dentro das anteras, estruturas que ficam nas pontas dos estames. O grão de pólen, ao pousar no estigma, leva os gametas até a oosfera e aí ocorre a fecundação. Após a fecundação, se forma o zigoto. O óvulo se transforma na semente que protege o embrião. E o ovário se transforma no fruto, que protege a semente. Quando o fruto fica maduro ele cai no chão e pode ser carregado por animais ou pelo vento para outros locais. Assim a espécie é disseminada para outros locais.
Semente
A semente é o óvulo maduro da planta, já fecundado. É composta pelo embrião, que é o desenvolvimento do óvulo (nas plantas o óvulo não é o gameta, como nos animais, mas sim a estrutura que guarda o gameta). A semente possui uma casca ou tegumento e também um endosperma, que está junto ao embrião e serve para nutrir o mesmo até que a planta possa se nutrir sozinha.
Fruto
O fruto é o ovário maduro e desenvolvido. Os frutos carnosos, como abacate, melancia, dentre outros, possuem a função de atrair animais para comer e liberar a semente para o meio ambiente. Existem vários tipos de frutos e que irão se abrir e liberar a semente de formas diferentes.
É composto pela semente (que pode ser uma ou várias), pelo endocarpo, que é a parte que envolve a semente. Também o mesocarpo, que normalmente é a parte suculenta das frutas que comemos. E o epicarpo, que é a parte externa, as vezes duras e as vezes mais fina, que serve para a proteção.
eu amo a novela rebeude ideotas
Mas Kent perguntou alguma coisa(66′
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