Benefícios de Usar Flores Artificiais

Não é novidade para ninguém que o meio ambiente sempre dá um jeito de estar perto da gente, não é verdade? Pois bem. Isso se dá por conta da grande proximidade que os nossos ancestrais tinham com a natureza: nós tirávamos basicamente tudo de lá, não que isso tenha mudado agora, porém, o contato era muito mais intimista.

Uma das formas que nós encontramos para suprir a falta da natureza no nosso dia a dia, já que, a maioria dos centros urbanos está totalmente enterrado  sob o concreto, é levar para dentro de casa animais ou plantas de estimação. A primeira costuma ser mais comum que a segunda, mas ambas são bastante aceitas no mundo moderno de hoje. Mas vale lembrar que, apesar da boa vontade de muitas pessoas que buscam adotar animais que estejam em situação de rua, muitos desses animais ainda estão vagando pelas ruas em busca de um lar para ser feliz.

No entanto, nós temos de ser bastante honestos em lembrar que não é sempre que é possível nem ter animais nem plantas em nossas casas, por uma série de motivos. Nesses momentos, nos bate a dúvida: e plantas artificiais? Será que elas podem dar um charme em nossa casa mesmo com a aparência plastificada e a naturalidade ser quebrada? Se você não sabe a resposta para isso, confira esse artigo que irá trazer, além dessas respostas, algumas conclusões bastante interessantes. Confira:

As Flores Na Ornamentação

Não é novidade para ninguém que o uso de flores e plantas para a decoração das nossas casas e demais estabelecimentos traz uma grande sensação de naturalidade e calma para todos, não é verdade? Pois é. Durante muitos e muitos anos, os seres humanos foram entendendo essa importância, fazendo com que elas ficassem fazendo parte, cada vez mais, da ornamentação no dia a dia.

Os Jardins Suspensos Da Babilônia

Talvez, uma das maiores provas que os seres humanos sempre gostaram de manter a natureza perto de si e, também o glamour dos jardins, é suspeita da existência dos enormes Jardins Suspensos da Babilônia.

Nesses jardins, o que se esperava que existissem eram muitas plantas de diversos tipos de lugares, bem como, também, com uma enorme variedade de espécies, que deixavam o local como um verdadeiro santuário de espécies de plantas selvagens, cada um mais bonito que o outro.

A sua importância para o planeta foi tanta que os Jardins Suspensos da Babilônia são considerados como sendo uma das sete maravilhas do mundo antigo. Apesar de ter essa importância, até hoje, não se tem vestígios muito concretos sobre a sua existência, exceto um poço que tem uma profundidade tão incomum que os pesquisadores acreditam que foi utilizado para bombear água para manter o complexo.

De uma forma tradicional, acredita-se que os jardins suspensos foram construídos na cidade da Babilônia. Uma das fontes para poder certificar da existência desses complexos é nas obras do profeta Josefo, nos quais, nessas obras, existem citações ao sacerdote babilônico Beroso, que dizia que os complexos de jardins suspensos foram construídos durante a gestão do rei neobabilônico Nabucodonosor II, que tomou a governança de Babilônia para si durante os anos de 605 a 562 antes de Cristo.

Ainda existem muita teoria a ser provada em relação aos Jardins Suspensos. Algumas sugerem, sem rodeios, que os Jardins Suspensos nem chegaram a existir de fato, compondo, então, um conto mítico que foi interpretado de forma muito sonhadora pelos historiadores e demais pesquisadores. Pesa para esse tipo de teoria o fato de não existir sequer uma prova física (ou seja, escombros ou partes intactas dos jardins suspensos) para que se pudesse fazer a averiguação. Os mais céticos acreditam que, se de fato existiu um jardim suspenso na Babilônia, este foi destruído nos anos do primeiro século depois de Cristo.

Outros, no entanto, acreditam que, sim, os Jardins Suspensos da Babilônia existiram e que a causa do não encontro de nenhum vestígio ou de outro fato que possa comprovar essa existência se dá por que o jardim está submerso pelo Rio Eufrates. Vale lembrar que, naquela época, o Rio corria por um lado diferente do que corre hoje, o que poderia supor que, realmente, o Jardim Babilônico estivesse soterrado abaixo dele. Outra teoria é que o Jardim Suspenso tenha surgido não na Babilônia, mas sim em Nínive, construído por um rei que queria agradar a sua mulher que sempre gostou de lugares montanhosos, mas que não existia isso na cidade. Levando isso em consideração, mandou construir diversos tipos de estruturas para poder encher de várias espécies de árvores e plantas.

A teoria de que os jardins suspensos ficassem em Nínive e não na Babilônia se dão pela descoberta de historiadores de canais de aquedutos que tinham mais de oitenta quilômetros de extensão, que bombeavam água para um ponto que acredita ter sido onde existiu os jardins suspensos.

O Homem E A Decoração

Bom, podemos depreender, então, que o uso das plantas para ornamentação já acompanha o homem desde os primórdios que ele começou a se estabelecer como uma verdadeira civilização. É curioso notar que ele começou a ter uma maior atenção para esses tipos de assuntos a partir do momento que ele começou a deixar de ser nômade, isto é, percorrer várias regiões em busca de alimentos e não se fixar, e passar a ser sedentário, se fixando em uma região determinar e aprendendo a tirar dela o seu sustento. Isso só conseguiu ir para frente a partir do momento que o ser humano começou a aprender sobre como cultivar a sua própria alimentação, bem como, também, a domesticar animais para servir coo alimento e também companhia.

Usar Flores Artificiais?

Apesar de não serem bem aceitas por vários tipos de decoradores, as plantas artificiais podem sim ter o seu valor. Em um primeiro momento, o ato de utilizar plantas artificiais corrobora com o discurso de manter a natureza de pé. Ou seja, não precisa extrair a planta de seu habitat natural. Deixe-a lá, que a planta artificial dá conta do recado.

E no mercado, atualmente, vários tipos de plantas artificiais dão a impressão de serem legítimas, o que suaviza ainda mais a decoração, além de não ter prazo de validade (diferente das plantas naturais).