Doenças Fúngicas Das Palmeiras

A ciência aponta que existe valor além do que três mil unidades distintas de palmeiras no planeta Terra. Cada espécie se desenvolveu de acordo com o clima e traz peculiaridades únicas na cor ou forma da estrutura do corpo. Estão divididas em 250 gêneros que servem para ajudar a identificar as unidades que possuem maiores semelhanças do que diferenças. Com tantas famílias no globo terrestre também aumenta o número de doenças fúngicas que conseguem se desenvolver contra os remédios naturais e artificiais.

Doenças Fúngicas Das Palmeiras

Doenças Fúngicas Das Palmeiras

Qual a Importância Das Palmeiras?

O que seria de uma praia sem a presença das palmeiras? Esse representa elemento considerado indispensável nos planos de paisagismos em territórios tropicais. As folhas de palmeiras ajudam a estabilizar o alto calor. O Brasil está entre as nações que mais possuem espécies de palmeiras diferentes que ficam junto com outros elementos naturais da paisagem e evidenciam a variedade de verde que existe na local. Existem unidades com valor científico ao ponto de serem como ponto indispensável para fabricar ceras ou tipos diferentes de óleos. Com o tempo se desenvolve o mercado dos jardins com a presença da árvore de forma natural e não artificial.

Qual a Importância Das Palmeiras?

Qual a Importância Das Palmeiras?

Palmeiras e Doenças Fúngicas

Existem diversas espécies de doenças do gênero que podem afetar o corpo das unidades. Em termos práticos os danos podem ser divididos em dois graus perigosos: (1) Ataque no corpo ou nas folhas das espécies; (2) Problemas originados por causa do solo que recebe o ataque e prejudica o organismo da árvore ao ponto inclusive de atrapalhar no sistema de alimentação via lençóis freáticos, o que prejudica de forma direta na vitalidade das raízes a continuarem no movimento que objetiva o desenvolvimento.

Quais Principais Doenças Fúngicas Da Parte Aérea De Palmeiras?

Assim como no solo, também existe ampla diversidade de doenças fúngicas na parte de cima das palmeiras. Cabe o destaque para a “antracnose”, cuja característica está no fato de atacar de forma direta a estrutura que existe nas folhas ao ponto de fazer mudar de cor e aparência de forma geral. Isso acontece porque os primeiros ataques começam nessa parte da árvore e depois começa a descer ao tronco.

Esse consiste em problema que acontece quase que de forma principal entre as pequenas mudas ou unidades adultas que se designam ao comércio. Sob essa ótica se faz necessário estar com o olhar atento na hora de investir na compra da palmeira. Outro tipo de ataques fúngicos está na “pestalotiopsis”, conjunto que consegue se desenvolver por conta da falta de cuidado dos produtores em analisar com melhor qualidade os danos iniciais que começam com marcas que na prática se torna quase impossível de serem notadas, em principal por pessoas que são leigas no assunto.

Com o tempo os pequenos pontos pretos se transformam ao ponto de virarem grandes marcas que aumentam se não existir nenhuma forma de controle por parte dos produtores. A ação é danosa em principal por causa da peculiaridade em seca o sistema de produção e deixar a espécie seca em pouco tempo depois do ataque fúngico. Espécimes que ainda estão na fase jovem podem sofrer mais por não ter sistema desenvolvido para defender.

Também vale o destaque para os ataques dos fungos da ordem “cylindrocladium” ao levar em conta que está entre as duas classes principais de doenças fúngicas em palmeiras. Ou seja, o ataque inicial começa no solo de em poucos dias afetam a parte do tronco e depois as folhas. Por esse motivo pode ser considerado um dos mais perigosos para as árvores do gênero – evitável ao máximo por produtores ou criadores de jardins com o destaque na presença das espécies.

As marcas podem ser identificadas porque quase sempre não estão alinhadas, como acontece com outros tipos de ataques fúngicos. Outra característica comum das doenças do gênero está na tendência multicor das manchas que ficam estabelecidas tanto na parte das folhas como também na estrutura que existe no tronco.

Apesar das pontas demonstrarem partes escuras a parte interna pode trazer um tom pardo que demonstra o baixo estado de qualidade de saúde de forma clara. Produtores devem ater os olhos em principal nos problemas que acontecem de forma direta da estrutura do limbo foliar. Especialistas indicam que os ataques se proliferam em principal nas relações sexuais que existe entre as classes fúngicas que existem no corpo. Durante o ato de sexo os esporos ficam abertos ao espaço e por consequência aumenta as chances de percorrer distâncias longas.

Bipolaris-incurvata: representa outro tipo de doença fúngica que pode prejudicar de forma direta a estrutura que existe no corpo responsável por gerar folhas que ficam saudáveis depois dos processos de fotossíntese. Ao olhar para procurar esse tipo de doença na estrutura procure investigar por problemas que trazem danos de forma arredondada.

Nas primeiras fases dos sintomas em grande parte dos casos surge como tonalizada amarronzada que fica escura com o avançar da problemática de saúde na árvore. Na parte central da árvore há pontos que estão pálidos e evidenciam que algo está errado com o organismo. Caso os produtores não procure por soluções imediatas a espécies pode secar ao curto prazo. Por esse motivo, qualquer sinal deve ser investigado e tratado de forma rápida e consistente.

Quais Principais Doenças Fúngicas De Solo Das Palmeiras?

Enganados estão os produtores que pensam existir problemas de doenças fúngicas apenas na parte de cima das palmeiras. Ao investigar se existe algo de errado com a estrutura existe a necessidade de investigar também as evidências no solo. Por exemplo, a “Phytophthora-palmivora” representa espécie de ataque dos fungos que acontece na terra e afeta o corpo não no sentido de secar, mas para apodrecer a estrutura de forma a se considerar negativamente, com impossibilidade de recuperar a árvore. Além de ficar amarelo o conjunto de folhas ficam moles e com excesso de água.

Espécies que trazem os traços joviais podem sofrer com os ataques por causa da falta de estrutura no organismo a criar anticorpos naturais que servem para diminuir a incidência de doenças fúngicas.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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