O Uso dos Fertilizantes Fosfatados (FERTILIZANTES FOSFATADOS)

A população mundial vem sofrendo constante crescimento populacional desordenado ao longo dos últimos 100 anos. O crescimento que vinha de forma horizontal verticalizou e houve uma explosão demográfica no ultimo século, saltando de pouco mais de 2 (dois) bilhões de seres humanos para mais de 7 (sete) bilhões alcançados este ano, segundo os órgãos de controle populacional e de densidade geográfica oficial da ONU.

O homem, que ao longo dos anos, vem se adaptando ao meio e as necessidades básicas de sobrevivência passou a pesquisar e desenvolver novas técnicas de plantio e produção de alimentos em todo o planeta.

A Necessidade de Utilizar Fertilizantes

A Necessidade de Utilizar Fertilizantes

Sabemos que em regiões muito áridas e em regiões do planeta envolta em geleiras não se pode e nem consegue plantar nada. Como a maior parte do planeta é composta de água salgada (oceanos), os grandes espaços de terra fértil dividem espaço com a água potável e a população que mora em sua maioria em casas de alvenaria onde os espaços são reduzidos, e a necessidade de trabalhar para sustento do lar, impede que estas famílias, produzam seu próprio alimento, até mesmo em função da comodidade de comprar em centros onde encontramos de tudo.

O Plantio do Alimento

A terra destinada ao plantio é vasta e tem características próprias para a produtividade de alimento, mas a insistência de cultivo enfraquece a terra e a necessidade de recomposição não pode esperar, pois a população padeceria antes de um novo ciclo de germinação da terra.

Aí é que entra os defensivos agrícolas para controle de pragas e os fertilizantes fosfatados, para correção e manejo do solo, dando assim um aumento na capacidade produtiva e consequente reformulação do equilíbrio do solo.

Uso de Fertilizantes no Solo

Os críticos de plantão condenam veementemente o uso racional destes fertilizantes, pelo pretexto de que causamos um desequilíbrio no meio ambiente. Nem é preciso se ater muito, ou contestar que apenas apresentam critica e não solução.

Se abrirmos mão dos fertilizantes, o desequilíbrio seria muito maior de outra ordem o socioeconômico, onde milhares de milhões de pessoas estariam sujeitas a passar fome e o desequilíbrio econômico seria maior ainda, pois a pouca produtividade causaria uma demanda maior, transformando este ultima em aumento de preços e consequente incapacidade financeiras de milhares de famílias levando a uma apocalíptica crise de subsistência e de abastecimento, causando e gerando mortes em todo o planeta, da forma mais cruel: a FOME.

Vale lembrar também que tais fertilizantes são encontrados na própria natureza e são produzidos e industrializados, ganhando genética própria, controlado pelos governos e que não tem ainda sequer um estudo cientifico terminado, que comprove o prejuízo real a natureza.

Ora, se tais fertilizantes fosfatados são extraídos da própria natureza, como esta pode ser prejudicada mesmo utilizada em larga escala em seu próprio solo? É ele quem hoje garante a chegada de alimentos em nossas casas, nas lanchonetes, nos restaurantes etc., e que chegam a um preço e valor que podemos pagar, sem criar o desequilíbrio.

Muito Vem da Própria Natureza

Muito Vem da Própria Natureza

O Fertilizante Fosfatado

Nossos alimentos industrializados dependem desta matéria prima que é a produção de alimento no campo, nós e nossos filhos dependemos do alimento para sobreviver, então porque não tratar o assunto com grandeza e respeitá-lo com a devida pompa que tal pesquisa e criatividade nos oferece para garantirmos os seleiros sempre cheios e a demanda em controle. Vale salientar que em muitas regiões onde não se utilizam de melhorias de solo, este sim está ficando escasso e sem capacidade produtiva, e que faz com que o homem abandone o local, e busque subterfúgio em grandes centros industrializados.

Somos sete bilhões de habitantes, se uma pequena parcela prestasse mais atenção às necessidades dos outros, se dedicasse minutos, que se transformariam em horas, estas em dias e estes em anos, para criar situações que beneficiassem a todos, ao invés de uma minoria “radicalizada” que não produz, mas se alimenta e se beneficia destes produtos, deixasse de lado seu “fanatismo”, e ajudassem com seus brilhantes conhecimentos a produção de alimentos no mundo, todos juntos seriamos responsáveis por uma vida mais farta, saudável e equilibrada.

Muito se fala em agricultura orgânica, diga-se de passagem, eu sou um pequeno produtor familiar, para fins de uso doméstico e não econômico, pois se depende disto, com certeza passaria dificuldades, pois trato o solo sem uso de fertilizantes, e vejo que ano após ano cada vez mais demora a nascer o que planto percebo que por mais compostagem que faço me utilizo de restos de plantas e folhas que caem além de restos alimentos tais como folhas etc.. para criar um equilíbrio “vitamínico” na terra ,esta a cada dia está mais fraca. E garanto que não sou mais nem menos saudável por ter tomado esta decisão há mais de 10 anos, do que quem compra estes alimentos produzidos em escala industrial.

O Uso Consciente                                          

O equilíbrio que buscamos com a natureza tem a ver com a culpa que cada qual sente ao saber e ao se sentar a mesa e nem que seja de forma subjetiva, lembrar as vezes que existem, crianças, mulheres e homens adultos, morrendo de fome, ou roubando e se matando por um pouco de alimento, comendo restos de alimentos em latas de lixo ao redor do mundo. Então o que seria de nós com a escassez de alimento?

Se nem nos importamos com grandes populações sendo dizimadas por falta de alimento no prato? Acredita-se que se o homem não fosse beligerante por natureza e fosse mais “comercial” em suas atitudes, prosperaria mais, e viveria melhor, pois agindo de forma comercial querendo sempre ganhar, o resultado às vezes é melhor que esperar as desgraças acontecerem para com isso ajuntar riquezas. Se o mundo criativo conseguir juntar forças e criar formas competitivas de competentes para produzir alimentos, isto traria não só o conforto e saúde, além de bem estar, mas a paz interior que propagandearia a paz mundial, sem conflitos e medos, apenas paz e amor ao próximo.

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