Financiamento Rural Agrícola: Crescimento Entre 2010 e 2012

Neste tipo de financiamento os produtores agrícolas podem ter dinheiro disponível para investir nas melhoras doas produções. O governo estabelece regras que, em tese, favorecem os pequenos trabalhadores do gênero. Quem desmata menos, ou está preocupado em fazer replantios em outras áreas devastadas, pode conseguir descontos especiais no pagamento ds parcelas.

• PAP: Plano Agrícola Pecuário

De acordo com o PAP – Plano Agrícola Pecuário – em 2010, o financiamento rural agrícola conquistou aumento de quase 20% nos dados entre julho e agosto deste ano com 2009. Se forem contabilizados os dois anos, o montante direcionado para passou a faixa dos R$ 100 bilhões. Este tipo de contratação está direcionado aos pequenos e médios produtores que atingiram lucros de 70% entre os ciclos agrícolas de 2009/10.

Os recursos estão relacionados com o Programa Nacional ao Médio Produtor Rural – PRONAM. Segundo afirmou Edilson Guimarães, secretário da Política Agrícola do Ministério da Agricultura na época, o aumento na renda favorece na vida dos produtores que querem obter renda no campo, evitando com que aumento o êxodo rural aos grandes centros metropolitanos que sofrem com geração de emprego.

De certa forma, o desempenho se mostra de forma nítida que aumentou as condições para solicitar financiamentos agrícolas. A classe média rural passa a ter mais crédito e o Brasil evoluí de forma econômica, inclusive com grandes planos de agricultura orgânica nos quais os governantes oferecem melhores condições nos pagamentos das parcelas.

• Recorde nos Recursos 2012

No ano de 2012, o financiamento rural agrícola deve contar com recorde nos recursos de acordo com o anúncio da presidente Dilma Rousseff de Mendes Ribeiro Filho, ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em reunião executada do Distrito Federal. Somente o PAP do PAC2 deve disponibilizar mais de R$ 115 bilhões de crédito às atividades relacionadas com agricultura.

O poder executivo brasileiro afirmou que grande parte da quantia está disponível para ajudar produtores no crescimento das produções de rebanhos, lavouras, compra de produtos ou equipamentos.

• Crescente nas Linhas de Crédito Acessíveis

Em cada ano que passa, as linhas de créditos se tornam mais acessíveis. Em 2012, a juros à amortização da dívida está em 5,5% ao ano, diminuição maior que um ponto percentual, se levado em consideração o juro cobrado no ano de 2011: 6,5% anual.

Produtores que recebem até oitocentos mil reais podem ser beneficiados com financiamentos que levam em consideração os custos produtivos. Neste tipo de produção, os governantes reduziram os juros para 5% ao ano, sendo que os valores podem diminuir de forma considerável caso o plano, que adota medidas sustentáveis, seja apresentado e cumprido.

De 2012 para frente, os produtores podem solicitar seguro no qual é pago até R$ 300 mil por danificações da safra. De certa forma, a iniciativa provoca maior segurança para quem vive diretamente dos grandes plantios, visto que a agricultura engloba riscos naturais imprevisíveis, como chuvas em excesso ou período longos de secas.

A mudança no cenário do ruralismo está na histórica queda dos juros e alto volume dos créditos, além da segurança ampliada ao patrimônio dos produtores. As políticas das comercializações também são consideradas novidades positivas segundo grande parte dos críticos da imprensa especializada, principalmente porque o dinheiro deve chegar aos pequenos produtores, rompendo com o paradigma burocratizado de anos anteriores. A medida auxilia ainda no aumento do salário da classe média ruralista. Resta saber se a verba reservada não vai ser desviada pelo caminho.

Segundo palavras da senadora Kátia Abreu, a meta governamental está em atingir pelo menos cinquenta por centro das áreas agrícolas produtivas no Brasil. Antes da medida, o setor jamais havia contado com as espécies de seguros que estão sendo oferecidas na atualidade.

Falta de Informação dos Produtores

O Brasil está entre as quatro primeiras nações com maiores regiões agropecuárias em todo o globo terrestre. Porém, o grande problema é que o seguro encontra na atualidade está na falta de informação dos produtores.

Para tentar resolver este problema, a MB Agro, através da voz do consultor Alexandre Mendonça, apresentou estudo na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, que visa melhoras as formas de comunicação com os pequenos produtores no intuito de ampliar o acesso aos seguros e tornar a produção da maioria assegurada contra os eventos naturais imprevisíveis.

Com mais dinheiro direcionado ao seguro, mais produtores podem ter plenos de cobertura. Com as novas medidas, este tipo de serviço tem tenência em aumentar pelo menos 20%, segundo grande parte dos analistas. Outro ponto debatido foi na estrutura do setor que, com constantes mudanças no câmbio, diminuem a renda dos trabalhadores consideravelmente. Do mesmo modo, a inflação causa aumentos nos preços, prejudicando ainda mais na média da classe ruralista com menor poder financeiro.

De acordo com o consultor Alexandre Mendonça, o seguro atual é comemorado, mas está em patamares menores do que a demanda da realidade. Enquanto o setor público não reduzir a conta para a iniciativa privada oferecer agilidade, o cenário deve continuar negativo aos pequenos produtores.

Amazonas Rural

No meio das discussões sobre a validade do código ambiental e todas as prerrogativas que não deixaram felizes ecologistas e ruralista, o governador do Amazonas não perdeu tempo ao anunciar o Plano Amazonas Rural.

O governador afirmou que o programa tem objetivo de oferecer pacote com medidas que visam aumentar a produção agrícola na região. O desejo do Governo Federal está em tornar a região do amazonas potente na geração de alimentos e produtos agroflorestais.

O poder estadual amazonense ainda afirmou que a medida visa aumentar o nível do dinamismo econômico, além de proporcionar maior geração de emprego e produzir mais riquezas. No Amazonas Legal está prevista criação de aproximados duzentos mil empregos.

Em 2012, o Amazonas Legal vai contar com recursos que ultrapassam a casa dos R$ 1 bilhão, sendo R$ 700 milhões arcadas com dinheiro da iniciativa privada. Existe ainda valor de R$ 600 milhões reservados para obras que objetivem estruturar o interior do estado, com construções de estradas e portos, melhorando a comercialização dos produtos produzidos na região.

Uma das principais incumbências está no desenvolvimento do setor pesqueiro. Estão sendo implantados alguns polos de agricultura espalhados pelo estado que visam aumentar a produção atual de 15 mil toneladas para 100 mil ao ano.

Artigo escrito por Renato Duarte Plantier    

Gostou? Curta e Compartilhe!

Categoria(s) do artigo:
Informações

Artigos Relacionados


Artigos populares

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *