Orquídeas Raras Brasileiras Fotos

Já foram catalogadas mais de 35.000 espécies de orquídeas, divididas em 1.800 gêneros, em todo o mundo. Boa parte dessas plantas está concentrada no continente asiático, contudo, existem exemplares nas Américas também. No Brasil já foram catalogadas mais de 2.000 espécies distribuídas em mais de 170 gêneros. Dentre essas espécies algumas se destacam por serem consideradas raras. Continue lendo e descubra um pouco mais sobre essas orquídeas.

Orquídeas Raras do Brasil

Você gosta de orquídeas? Então vai gostar de saber mais sobre as espécies nativas do Brasil e que são consideradas raras.

Cattleya Labiata

Cattleya Labiata

Cattleya Labiata

Conhecida pela alcunha de “Rainha do Nordeste”, a Cattleya labiata, entrou para a lista de orquídeas brasileiras raras por estar sob ameaça de extinção devido a redução do habitat natural. Embora esteja próximo o seu fim ainda é uma espécie que faz sucesso no comércio de plantas em nosso país.

Maxillaria Schunkeana

Maxillaria Schunkeana

Maxillaria Schunkeana

A principal característica da Maxillaria schunkeana é ser uma orquídea negra (na verdade suas flores são de um castanho escuro que pode se tornar púrpura), é nativa do estado do Espírito Santo. Possui necessidades bastante específicas de cultivo, a temperatura deve estar entre 10°C e 35°C sem ficar exposta a luz direta do sol (ideal é ter 50% de sombreamento), mais umidade no ambiente e substrato levemente úmido.

Um exemplar dessa espécie pode alcançar até 20 cm de altura e as suas flores podem ter até 2 cm. O período de floração dura em média 20 dias e pode ocorrer em diferentes épocas do ano. As flores dessa espécie não possuem perfume.

Baptistonia Sarcodes

Baptistonia Sarcodes

Baptistonia sarcodes

Uma orquídea brasileira bastante rara que chama atenção por suas flores que tem uma beleza destoante. Na fase adulta pode chegar a 40 cm de altura, o período de floração acontece na primavera e tem duração de 20 dias. Cada flor tem em média 4 cm e cada exemplar pode aproveita até 50 flores por haste. Originária da Mata Atlântica (estende-se do Rio de Janeiro até o Paraná passando por Minas Gerais) é uma orquídea epífita que prefere ambientes de flores úmidas e sombrias com altitudes de 100 a 1.200 metros.

Cattleya Velutina

Cattleya Velutina

Cattleya Velutina

A Cattleya velutina é considerada extinta no estado de São Paulo devido a destruição de seu habitat natural. Podendo alcançar até 60 cm de altura quando adulta é uma planta bastante exigente no que concerne ao seu cultivo.

A floração acontece durante o mês de fevereiro e suas flores podem durar até três semanas com um tamanho médio de 9 cm. Podem nascer até 8 flores por haste. Trata-se de uma planta epífita que pode se estabelecer em florestas secas e úmidas. Nesse gênero existem em torno de 40 espécies.

Habenaria Repens

Habenaria Repens

Habenaria Repens

Conhecida como a orquídea do pântano, a Habenaria repens, é um tipo de orquídea flutuante sendo inclusive considerada por alguns como a única orquídea aquática do mundo. Nativa do Brasil essa planta se dá bem em ambientes aquáticos, a palavra ‘repens’ que compõem o seu nome vem do latim ‘rastejante’, uma indicação da forma como ela vive. Muitos orquidófilos consideram que essa planta é terrestre embora goste de ambientes com água.

Miltonia Moreliana Alba

Miltonia Moreliana Alba

Miltonia Moreliana Alba

Uma peculiaridade a respeito dessa espécie rara de orquídea é que as suas flores podem durar mais de um mês. Quando adulta pode alcançar mais de 30 cm e suas flores podem atingir 9 cm. Uma planta epífita pode se estabelecer em florestas úmidas com luminosidade alta ou então em ambientes de luz direta em altitudes de 300 a 900 metros. Há nove espécies compondo esse gênero.

Notylia Longispicata

Notylia Longispicata

Notylia Longispicata

Bastante desconhecida do grande público, a Notylia longispicata, foi descoberta em 1926 por Hoehne & Schltr. Pode ser encontrada em São Paulo e Minas Gerais, trata-se de uma espécie epífita.

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